Elisa é uma moça de família de classe média alta, possui olhos de avelã, tal como o pai, um sorriso fácil e cabelos compridos, louros, caídos em cachos até o meio das costas. Cresceu com a ausência dos pais, que sempre batalharam muito para poder levar a vida que levam, era um tanto introspectiva e possuía poucos amigos. Uma das pessoas que Elisa mais considerava era Estela, moça nova que ajudava sua mãe em casa, pois dona Yolanda era uma doceira famosa na cidade, o que a mantinha muito ocupada. Seu pai, Carlos, raramente se dirigia a filha, pois queria um filho homem. Então, Lis cresceu com o amor emprestado de Estela, sua babá-confidente-irmã. Quando adolescente conheceu Daniel, um rapaz de traços fortes e olhos de hortelã e muito, muito doce. Elisa apaixonou-se profundamente por ele e alimentava sonhos, rabiscava o nome dele em pedaços de papel e, à ele, escrevia poesias. Era um amor daqueles que não cabem em livros. Ela o amava, mas não sabia dos sentimentos dele em relação à ela, mal sabendo que Daniel sonhava com ela todas as noites, a tinha como dona de seu coração e fazia planos. A vida de Daniel era curta: e ela não sabia.
Um resumo de um livro feito à seis mãos. Acompanhem.
Não vejo a hora de publicar :D
ResponderExcluirEu também. Devo confessar que venho sonhando todas as noites com ele \o/
ResponderExcluircaralho! fiquei puto por não continuar... e isso quer dizer "muito bom o texto, me prendeu"
ResponderExcluirHum... Um livro? deve ser muito bom, pq o resumo é ótimo.
ResponderExcluirVou seguir.
:*
Fabuloso! Amei!
ResponderExcluirPâmela, obrigada por seu comentário. Mas tenho que explicar uma coisa, aquele texto não aconteceu comigo. É fictício, mas fico contente por ter gostado.
Beijos!!
P.S.:Volte sempre! Seguindo o blog.
Nossa, incrivel!! amei, amei, amei.
ResponderExcluirTerei que acompanhar..
Ameei (: Quero ver o resto!
ResponderExcluirem relação ao seu comentário, que bom que passou pra vc, e esse momento ja ta passando pra mim tmb. Tudo passa ((:
Obrigaada mesmo pelas palavras!
Beijos
Tô puta também, essa mania de não continuar tá pegando geral. Eu adoro quando descrevem os olhos com sinestesia, sabe?
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