Eu disse que mudaria de endereço e que deixaria algumas caixas que há muito havia empacotado. Eu havia decidido há tempos, demorei fazendo as malas e os meus produtos de beleza ocuparam uma mala e pequenas necessaires, desnecessário tu dirias com a tua boca gozadora. Mas, enfim, já não me importas as tuas críticas, opiniões e desmandos. Eu guardei no porão as tuas lembranças, está será a única bagagem que deixarei por aqui. Entreguei as tuas coisas para a tua mãe, já que decidiste não voltar a me ver. Por quê? Será que te dói me ver ainda? Olhe. Escute bem, por favor, não desvie o olhar. As coisas serão mais facéis de agora em diante, meu bem. Terás tudo que me deste afinal de contas e podes queimar caso queira, não o fiz porque é teu. Não sabia se há algo aqui que te interessa. Ei. Não me toque novamente, porque senão de dou um murro no nariz.
Eu sei que te ocorre que minha agressividade é engraçada, não pense dessa maneira, porque não é apenas proteção. Eu prefiro esse sentimento que nasceu aqui em mim, nada de abraços ou apertos de mão. Você não me dói ao contrário do que tu pensas, mas eu prefiro que sejamos desconhecidos de agora em diante. Impiedosa, eu? Não me venha com teus reclames, porque não tens direito em mais nada. Sequer de erguer tua sobrancelha para mim. Eu não te amo. Certo. A minha cabeça diz isso, mas quer saber o que o coração diz? Nada. Ele é puro silêncio. E por coincidência, doce, eu usei aquele pingente. Combinou com a minha pulseira e os brincos, apenas por isso o usei. Não sei o porquê de tanta euforia. Acabou, sabe. Faz 4 anos. Lembra de quando eu tentei reatar e você disse:"supera, já tem quase 1 ano." Agora eu te repito isso: desencana. Não há mais sentimento meu para você, tu não cabes no meu coração.
E pare com essa cara de deboche. Eu não estou falando nenhum absurdo, é verdade, da mais pura. Demorei a desvencilhar-me, mas consegui. Não me chame de cruel. Acredito que tenho o direito de ser feliz, já que há 4 anos tu me podaste dela.
Be happy, sugar.
Eu sei que te ocorre que minha agressividade é engraçada, não pense dessa maneira, porque não é apenas proteção. Eu prefiro esse sentimento que nasceu aqui em mim, nada de abraços ou apertos de mão. Você não me dói ao contrário do que tu pensas, mas eu prefiro que sejamos desconhecidos de agora em diante. Impiedosa, eu? Não me venha com teus reclames, porque não tens direito em mais nada. Sequer de erguer tua sobrancelha para mim. Eu não te amo. Certo. A minha cabeça diz isso, mas quer saber o que o coração diz? Nada. Ele é puro silêncio. E por coincidência, doce, eu usei aquele pingente. Combinou com a minha pulseira e os brincos, apenas por isso o usei. Não sei o porquê de tanta euforia. Acabou, sabe. Faz 4 anos. Lembra de quando eu tentei reatar e você disse:"supera, já tem quase 1 ano." Agora eu te repito isso: desencana. Não há mais sentimento meu para você, tu não cabes no meu coração.
E pare com essa cara de deboche. Eu não estou falando nenhum absurdo, é verdade, da mais pura. Demorei a desvencilhar-me, mas consegui. Não me chame de cruel. Acredito que tenho o direito de ser feliz, já que há 4 anos tu me podaste dela.
Be happy, sugar.
Amigos,
ResponderExcluirJuro que eu vou visitar todos vocês, minha vida tá um caos. E em quase é difícil acessar, rs. Mas hoje ainda coloco em dia todas as visitas, ok.
Beijo a todos.
Saudades absurdas.
Olá, coração.
ResponderExcluirQue bênção te ler!
E, mais uma vez, fico com a impressão de que leio uma escritora já formada. Impressão? Nada, a impressão já se foi. Agora tenho certeza!
Pâmela, você está pronta. Está madura.
Tudo aqui é lindo.
Teu talento transborda e derrama-se no papel, com as palavras que você usa da melhor maneira possível.
Te admiro muito, Pâmelo.
Amo você, do fundo deste coração. rs
Beijos.
superação é a melhor parte :)
ResponderExcluirbons dias :*
é como eu sempre digo:
ResponderExcluir"I will survive"
Tudo bem, te espero lá :)
Abraços!
Achei esse texto cheio de amor, amor próprio, o mais importante. Porque se a gente não é capaz de se amar, ninguém é capaz de fazê-lo por nós.
ResponderExcluirEla percebeu o próprio valor, ele talvez perceba o que perdeu.
Beijo grande, flor:*
por que será que a gente insiste em guardar lembranças como objetos de tortura?
ResponderExcluirtodos nós temos o direito de ser feliz.
ResponderExcluirgostei demais do post.
bjos
É uma honra ler-te todos os dias, ou quase sempre. Eu me inspiro com as suas palavras, com o manejo que tem com elas. Ultimamente teus textos tem virado rotina na minha vida. Eu só não consegui superar, eu simplesmente, não consigo esquecer. Me ensina?
ResponderExcluirSuas palavras doces se tornam lição de vida para mim.
Um beijo.
Adoro quando conseguirmos superar tudo e, um dia, colocar todo o sentimento para fora.
ResponderExcluirSeja em escrita, fala ou qualquer outro tipo de expressão, o que importa é mostrar quem manda.
Teu texto foi praticamente um tapa na cara. Foi o chamado à realidade.
E quanto a tua escrita, Pâm, está cada dia melhor. Encanta-me cada vez mais.
Beijo, doce.
"No dia em que ocê foi embora,
ResponderExcluirEu fiquei sozinho olhando o sol morrer..."
Ouvindo essa música do Lenine nesse exato momento e é bem esse sentimento nostálgico que me remete.
Ah, homens. Também não consigo fingir e olhar para uma pessoa que gostei tanto, por muito tempo, somente como amigo.
Junto das lembranças doces e a revolta amarga, teu texto ficou agridoce!
Beijos
;*
Gostei do texto e da superação que mostrou...
ResponderExcluirEstou te seguindo, pois gostei muito do seu blog
Tenha uma ótima semana!
Pâ-me-la, que isso menina? Disse tudo que eu queria dizer. "Não te amo mais. Meu coração está em silêncio. Nada de abraços e apertos de mão" - pra resumir.Eu não quero nem olhar pra ele. Não é raiva, é nada. Amei o texto. Que ele te leia. E que o meu aprenda a ler meu silêncio porque não terá mais uma palavra de mim.
ResponderExcluirBjos
amei os outros dois textos, por isso passei a te seguir e agora essa continuação ta muito boa *-* gostei muito do jeito simples e sincero que você usou, passou a ideia certa que acabou e só :)
ResponderExcluirbeijos
Há sempre um dia de virar a mesa.
ResponderExcluirAdorei o murro..(risos)
A agrassividade ajuda a não deprimir.
Abraços, Pâmela.
Que bom que voltou a postar.
Pak Karamu visiting your blog
ResponderExcluirQue pena que o sentimento acaba, né? É triste, sabe? O que é bonito devia ser para sempre.
ResponderExcluirDoce,
quando tu resolve postar, tu engata a primeira e vai que vai. Tem textos muitos que ainda não li :(
Te economiza :P
Amodoro você .*
a melhor parte, de fato, é deixar pra trás a dor. Nada como superar. ;)'
ResponderExcluirPâm, voltou perfeita!
ResponderExcluirComo escrevi a um tempo: "reaprendeu que não se morre disso e que quando menos se espera, um olhar te lembra que vale a pena viver."
Na maioria das vezes... eles não entendem isso.
Beijo doce!
É triste ver quando um sentimento lindo acaba.. mas também é bonito ver que nós podemos renascer, crescer e, principalmente, nos respeitar. Aliás, nós devemos nos respeitar sempre!
ResponderExcluirBjs!
Hahaha, gosteii de uma maneira diferente conduz-no a história por completo, mesmo que em alguns momentos criada por nossa imaginação, cada qual com a sua.
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