Talvez eu não esteja
preparada para seguir a minha vida. Ando estacionada no mesmo local desde que
você foi embora e duvido que consiga, por ora, caminhar novamente. Eu não tenho
mais sonhos com você, não desejo mais vê-lo ou ouvir a sua voz ao telefone. Só
desejo que você se retire do meu coração. Que haja uma amnésia forte o
suficiente para que você saia do meu coração. De vez.
Talvez eu seja masoquista
mesmo. Ou talvez só não tenha sorte no amor, nos jogos e em tudo que a vida me
oferece. Houve uma época em que a vida era mais leve e eu não me preocupava
tanto. Só que os dias correm tão rapidamente e, por mais que eles corram, você
se mantém vivo dentro de mim. Como eu odeio tudo isso. Como eu odeio que você
ainda seja e esteja.
Eu estou tentando seguir a
minha vida sem muita sorte. Vez ou outra alguém toca no seu nome e vem me contar
da sua vida. Como se a prisão que vivo não fosse dolorosa o suficiente. Eu não
sei até quando a vida será minha carcereira. Sei que hoje dói e se pudesse
dormiria sem acordar.
Não por sua causa, mas por
minha causa. Mais uma vez...
Own Melzinha...
ResponderExcluirQue triste isso, de ser prisioneiro de si mesmo.
Que as memórias se tornem menos dolorosas. Se não há meios de removê-las totalmente, então que elas apenas não machuquem.
Vem cá, veeeeeeeeeem. Deixa eu te dar um abraço!
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uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuupaaaaaaaaaaaaaaa
Ai, amiga!
ResponderExcluirTô tentando me libertar disso, sabe? É difícil, mas aos poucos vou conseguindo. Colocando a vida no eixo :)